Como o artesanato transforma comunidades em Minas Gerais
- Ceart
- 6 de ago.
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Em Minas Gerais, o artesanato vai muito além da criação de objetos decorativos. Ele transforma realidades. Em diferentes regiões do estado, o fazer manual é uma ferramenta de fortalecimento social, preservação cultural e geração de renda, especialmente entre mulheres, comunidades tradicionais e populações rurais.
Em locais como o Vale do Jequitinhonha, Mucuri, Campo das Vertentes e Norte de Minas, grupos inteiros têm suas vidas marcadas pela atividade artesanal. O barro, a palha, a madeira e o tecido tornam-se pontes entre o passado e o presente, ao mesmo tempo em que movimentam a economia local. Muitas famílias têm no artesanato sua principal — e às vezes única — fonte de sustento.
Além do aspecto econômico, o impacto é fortemente social. Em diversas comunidades, o artesanato é protagonizado por mulheres que, por meio dele, conquistam autonomia financeira, autoestima e maior participação nas decisões de suas famílias e territórios. Muitas lideram associações e grupos produtivos, garantindo não só sua independência, mas também o futuro de tradições que seriam esquecidas sem essa valorização.
Outro ponto essencial é a preservação da identidade cultural. O artesanato mineiro é carregado de símbolos, saberes e técnicas que atravessam gerações. Cada peça representa o modo de vida de um povo, sua relação com a natureza e sua visão de mundo. Apoiar essa produção é contribuir para a continuidade dessas histórias.
No Ceart, você encontra peças que são mais que arte — são frutos de resistência e transformação. Venha conhecer e apoiar esse movimento na Av. Afonso Pena, 1537 – Centro, Belo Horizonte – MG.
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